A exemplo do que ocorreu na Rio-2016, com Robson Conceição, o Brasil somou mais um ouro, desta vez com Hebert Conceição na categoria dos médios (até 75 kg). Beatriz Ferreira se tornou a primeira sul-americana a disputar uma final olímpica e terminou com a prata nos pesos leves (até 60 kg), enquanto o peso pesado (até 91 kg) Abner Teixeira foi bronze. O País soma oito pódios no total em olimpíadas.
“Estamos muito contentes pelas três medalhas, porém um pouco tristes porque poderia ter tido mais um ouro. Mas três medalhas no primeiro ciclo do grupo foi sensacional”, disse o técnico Mateus Alves.
Sempre com uma das equipes mais fortes, Cuba mais uma vez ficou em primeiro, com cinco medalhas. Quatro de ouro e uma de bronze. Destaque para o peso leve (até 60 kg) Andy Cruz, que na decisão do ouro superou o norte-americano Keyshawn Davis.
Os britânicos também festejaram demais sua participação no Japão, pois fizeram a melhor campanha dos últimos 101 anos, ao somarem seis medalhas. Duas de cada cor. O Comitê Olímpico Russo também somou seis pódios, mas teve um ouro, uma prata e quatro bronzes.
O destaque negativo, mais uma vez, foram os Estados Unidos, que mantiveram o jejum de não somar um ouro. Foram apenas duas pratas e um bronze para o país que reúne os maiores eventos da nobre arte no profissionalismo. O último campeão olímpico norte-americano foi Andre Ward, em Atenas-2004.
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