Na nota, o grupo exorta as autoridades locais a respeitarem “os direitos universais e a liberdade” da população, incluindo a livre circulação de informações. A coalizão de nações lembra que, em 11 julho, milhares de pessoas foram às ruas em “demonstrações pacíficas” para protestar contra a “deterioração de condições de vida e para demandar mudanças”.
Os países pedem que o governo cubano respeite os direitos legais do povo e pare com a prisão de manifestantes. Também defendem a liberdade de imprensa e a restauração do irrestrito acesso à internet na ilha. “A comunidade internacional não vai ceder em seu apoio ao povo cubano e para todos aqueles que defendem para liberdades básicas que todos os povos merecem”, ressaltam.
Além de Brasil e EUA, assinam a nota: Áustria, Colômbia, Croácia, Chipre, República Checa, Equador, Estônia, Guatemala, Grécia, Honduras, Israel, Letônia, Lituânia, Kosovo, Montenegro, Macedônia do Norte, Polônia, Coreia do Sul e Ucrânia.
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