Os resultados que começaram a sair se referem aos anos de 2020 e 2021, mas é esperado que o País tenha um número menor de prêmios do que estava acostumado pela queda no total de inscrições, em virtude da crise econômica causada pela pandemia de covid-19. A redução das inscrições foi da ordem de 30% em relação a 2019, menor número para a “delegação” brasileira desde 2003.
Ainda assim, o País conseguiu colecionar prêmios importantes, incluindo dois Leões de Ouro: um em Outdoor Lions (que premia peças para mídia externa) e outro em Print & Publishing Lions (melhores campanhas impressas).
Entre as categorias, o melhor desempenho foi em Outdoor, que tinha o brasileiro Luiz Sanches, sócio da AlmapBBDO, como presidente de júri. O Leão de Ouro foi para própria Almap, para uma campanha da Alpargatas feita durante a Semana de Moda de Nova York. Houve ainda quatro pratas, para Africa/Folha de S. Paulo, Studio Tesis/Santander, VMLY&R/Santander e Almap/Doritos. O País ainda trouxe dois Leões de bronze para casa, ambos para a Almap: Mars e Doritos.
O segundo melhor resultado veio para Print & Publishing, com um ouro e uma prata para uma campanha da agência Africa para a Folha de S. Paulo. Houve ainda três bronzes: Leo Burnett Tailor Made/ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), Africa/Museu Afro-Brasileiro e AlmapBBDO/Alpargatas.
Em Pharma (campanhas para o setor farmacêutico), foram dois Leões: prata para Havas Health & You/IDVerse e bronze para TracyLocke Brasil (Pfizer); em Design, o País conquistou dois bronzes: Africa/Unesco e Wunderman Thompson/Ford.
Entre as categorias competitivas reveladas ontem, o País só não teve nenhuma peça premiada em Health & Wellness (saúde e bem-estar).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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