O ouro ficou com a Grã-Bretanha, que fez o tempo de 3:40.63s, quebrando o recorde mundial que já era da equipe. A prata foi para a Austrália, que marcou 3:46.38s. O Brasil, por sua vez, anotou 3:51.23s, e ficou atrás do Comitê Paralímpico Russo, que acabou desclassificado. Dessa forma, o bronze ficou com o time brasileiro.
Na prova, Gabriel Bandeira abriu para o Brasil e entregou em primeiro lugar, com direito ao recorde mundial dos 100m livres na Paralimpíada, pouco à frente do seu principal rival, o britânico Reece Dunn. Ana Karolina de Oliveira e Debora Carneiro não conseguiram manter o ritmo e, quando Felipe Vila Real entrou na piscina, o Brasil estava na última posição. Contudo, o último nadador do País conseguiu uma grande recuperação e fechou na terceira posição.
A medalha representa a terceira de Gabriel Bandeira nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O atleta já tem um ouro, nos 100m borboleta, e uma prata nos 200m livre. Em sua primeira Paralimpíada, Bandeira descobriu em 2020 que podia competir entre os atletas paralímpicos por ter hiperatividade e transtorno de déficit de atenção e já se tornou uma das maiores estrelas do Brasil no esporte, ainda aos 21 anos.
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