Em entrevista coletiva de imprensa, Queiroga destacou a amizade entre os países e a forte relação bilateral entre as nações. O ministro disse que as doses representam “3 milhões de esperança” ao Brasil e apontou o “esforço extraordinário” que o Brasil e os Estados Unidos firmam para conter o avanço da doença. “Duas grandes nações e um só objetivo: acabar com o caráter pandêmico da covid-19 no mundo”, declarou Queiroga.
O evento de entrega do imunizante contou também com a presença do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Queiroga pediu ao diplomata que, em nome do presidente Jair Bolsonaro, agradecesse o presidente Joe Biden pela doação.
Seguindo a linha do discurso do ministro, Chapman também reforçou a amizade entre os países. O embaixador caracterizou como “a maior contribuição de doses dos Estados Unidos a qualquer nação do mundo” e classificou a relação entre os dois países como “estratégica” e “baseada em valores democráticos”. “Vamos continuar avançando juntos”, disse. Em publicação no Twitter, o embaixador afirmou que a doação corresponde ao valor de R$ 165 milhões.
O avião com os imunizantes saiu na noite de quinta-feira (24) de Fort Lauderdale, na Flórida, e chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), por volta das 9h. A vacina da Johnson & Johnson é aplicada em dose única. Com isso, o lote total poderá imunizar 3 milhões de brasileiros. As novas doses irão se somar às outras já prometidas pelos Estados Unidos que o Brasil deve receber por meio do consórcio Covax Facility.
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