Segundo o consórcio, a média móvel de óbitos, que usa dados dos últimos sete dias para corrigir distorções, voltou a cair e está em 1.766. O patamar, no entanto, ainda é considerado elevado e se equivale ao da primeira metade de março, quando o Brasil deu início à fase mais aguda da pandemia.
Já a média de casos segue aumentando, embora de forma menos acelerada agora, e está em 63.222. Isso representa uma alta de 2% em comparação a 14 dias atrás. Para especialistas, o alto nível pode representar um novo aumento de óbitos nas próximas semanas.
Em números absolutos, o País registrou 65.672 diagnósticos da doença nas últimas 24 horas. Com isso, o valor acumulado chegou a 16.341.112 desde o começo da crise sanitária.
Após registrar aumento de casos e internações, o Estado de São Paulo recuou nesta semana na flexibilização que estava planejada para vigorar a partir de 1º de junho. Com isso, as mudanças só ocorrerão no dia 14 de junho, uma vez que os “indicadores da pandemia recomendam cautela neste momento”, como apontou o governador João Doria (PSDB).
Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 14.786.292 pessoas recuperadas da doença.
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