A média diária de mortes, que leva em consideração uma ponderação dos últimos sete dias, ficou em 1.980. O número é 6% maior na comparação com o dado de 14 dias atrás; é a quinta alta seguida após 51 dias consecutivos de queda no indicador. A média voltou a se aproximar de 2 mil, patamar que não é atingido desde 10 de maio.
Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.
O balanço apontou 88.992 casos confirmados da doença nas últimas 24 horas, o que fez o total de testes positivos chegar a 17.543.853. A média diária de novos casos chegou a 72.193, 14% a mais do que há duas semanas, um patamar que não era alcançado desde 1º de abril.
Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 15.944.646 pessoas recuperadas da doença e 1.097.879 em recuperação.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
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