O longa feito pelo The New York Times, em parceria com o canal FX, mostra a carreira da artista desde o início e todos os problemas que ela enfrentou a partir de 2007. Na época, ele teve um colapso nervoso e perdeu o controle sobre todas as suas decisões pessoais e profissionais, que passaram a ser feitas por seu pai, James Spears, e um advogado.
“2021 é definitivamente muito melhor do que 2020, mas eu nunca soube que seria assim. Esse documentário sobre mim este ano com outras pessoas sobre minha vida, o que posso dizer… Estou profundamente lisonjeada! Mas, esses documentários são tão hipócritas: eles criticam a mídia e depois fazem a mesma coisa”, disse a cantora, na legenda da publicação.
O filme também mostra o movimento Free Britney, criado por fãs da cantora que reinvindicam a autonomia e independência dela. Na publicação, Spears agradece o carinho do seu público.
“Eu não conheço vocês, mas estou emocionada em lembrá-los de tudo isso, embora eu tenha passado alguns momentos muito difíceis na minha vida, tive muito mais momentos incríveis”, contou a cantora. “Infelizmente, meus amigos, acho que o mundo está mais interessado no negativo. Quer dizer, isso não deveria ser um negócio e uma sociedade sobre o futuro? Por que destacar os momentos mais negativos e traumatizantes da minha vida desde sempre?”, acrescentou Britney.
No final do texto, ela compartilhou seus desejos para 2021, viajar e montar um lago de carpas em sua casa, na Califórnia, e revelou que não fala mais com seu ex-maquiador Billy Brasfield, com quem trabalhou em 2013.
A cantora mencionou ele no post, pois, em março deste ano, Billy declarou que havia falado com Spears e ela supostamente confessou que outra pessoa escreve os textos de suas redes sociais. “Eu realmente não falo com Billy B, então estou honestamente muito confusa”, finalizou a artista.
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