“O jogo hoje foi muito bom. O segundo set foi o nosso melhor até agora. Estávamos bem agressivas, com mais energia, achando a maneira que precisamos jogar com mais agressividade. Quanto mais jogos fizermos, mais vamos melhorar”, comentou a brasileira, 22ª do mundo nas duplas.
Stefani vem jogando com Dabrowski, 15ª colocada na WTA, porque sua parceira de costume, a americana Hayley Carter, sofreu uma lesão. A nova dupla tem dado certo. Na semana passada, brasileira e canadense foram vice-campeãs do WTA 500 de San Jose, nos Estados Unidos. Curiosamente, Stefani e Laura Pigossi venceram Dabrowski na estreia em Tóquio, no início da caminhada rumo ao bronze.
Em Montreal, Stefani e a parceira canadense vão enfrentar a boa dupla formada pela belga Elise Mertens e pela belarussa Aryna Sabalenka, cabeças de chave número 1 no torneio canadense, em busca da vaga na semifinal.
“Será uma partida dura contra Sabalenka e Mertens. Perdemos na final de Ostrava no ano passado para elas. Precisamos fazer o nosso jogo e ir com tudo nessas quartas de final”, projetou a brasileira, referindo-se à competição disputada na República Checa em outubro de 2020. Na ocasião, ela também formou dupla com Dabrowski, com quem costumava jogar antes de fixar a dupla neste ano.
Stefani vive bom momento no circuito, e não somente pelo bronze olímpico. Nesta semana, alcançou seu melhor ranking, que também significou a melhor posição de uma tenista brasileira na WTA, em simples ou duplas, desde que o ranking foi criado, em 1975. Neste ano, ela já acumula 45 partidas, todas nas duplas, com 29 vitórias e 16 derrotas.
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