Cabeças de chave 7 do Grand Slam francês disputado no saibro, o mineiro e o britânico aguardam os vencedores do duelo entre Krawietz/Tecau e Lu/Nishioka para ver com quem disputam vaga entre os oito melhores do Grand Slam.
“Hoje fizemos uma grande atuação, bem melhor e bem diferente da primeira rodada. Jogamos muito mais confiantes e executamos as coisas de maneira melhor”, comemorou Bruno Soares, sem esconder sua alegria com o resultado e o progresso da dupla em Paris.
“Estou muito feliz, mesmo”, garantiu. E avaliou o jogo. “O primeiro set foi muito disputado, com chances para os dois lados. O 5/5 foi o momento mais importante, nós salvamos alguns break points e dali crescemos muito no jogo, ganhamos 8 dos últimos 9 games e matamos o jogo em dois sets.”
Atual vice-campeão do torneio, o brasileiro destacou, ainda, a evolução ao lado de Murray. “Roland Garros é um torneio que sempre me traz boas memórias, principalmente a minha primeira final aqui, no ano passado. Claro, ainda temos um longo caminho pela frente, mas sinto que estamos evoluindo a cada jogo”, disse. “Agora é jogo a jogo, precisamos seguir firmes.”
Disputando sua 14ª edição em Roland Garros, Bruno busca o título inédito. Ao todo, o brasileiro possui 34 títulos na carreira, sendo três em Grand Slams, todos nas duplas masculinas. Além do título no US Open em 2020, com Pavic, Bruno também foi campeão do Australian Open e do US Open em 2016, ambos ao lado de Jamie Murray.
Comentários estão fechados.