Campos Neto deu estas informações no painel “Como os executivos lideram e gerenciam internamente a mudança de paradigma sobre as mudanças climáticas em suas instituições?”, durante o seminário virtual “Green Swan 2021 – Coordenando finanças sobre o clima a partir de hoje”, realizado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), que tem sede em Basileia, na Suíça.
Criado inicialmente para manejar riscos, o bureau, segundo o presidente do BC, também será uma referência para os mercados de green bonds, além de ser uma referência de taxonomia. “É uma forma se assegurar se o que estamos fazendo está no caminho certo”, disse.
No evento, ele também falou sobre a mudança na forma de como os bancos centrais têm de administrar suas reservas internacionais e disse que, no caso do Brasil, há um volume de US$ 300 bilhões a ser gerenciado.
Cada vez mais, segundo Campos Neto, é preciso usar os dados à disposição como uma forma de trabalhar e também é sempre mais demandado que os BCs sejam mais transparentes sobre esses dados e em relação aos instrumentos e políticas que adotam.
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