Em nota, a pasta da Economia explica que a regra se trata de regime especial de importação comum aos Estados-Partes do Mercosul, “implementado para isentar o setor aeronáutico da cobrança do Imposto de Importação em aeronaves e aparelhos de treinamento de voo, bem como suas partes e insumos utilizados na fabricação, reparação, manutenção, transformação, modificação ou industrialização desses bens, desde que ‘fabricados em conformidade com especificações técnicas e normas de homologação aeronáuticas'”.
O texto da Economia destaca ainda que os benefícios dessa regra não se limitam ao setor produtivo de bens, “alcançando também o setor de serviços: empresas e companhias aéreas podem ter acesso a máquinas e produtos utilizados no setor como, por exemplo, pontes de embarque de passageiros e produtos utilizados a bordo”.
Segundo a secretária executiva da Camex, Ana Repezza, disse na nota “a iniciativa permitirá melhorias de competitividade do setor aéreo, extremamente afetado pela pandemia da covid-19”.
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