O Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra cerca de 40 mil novos casos de cânceres de cabeça e pescoço. São tumores que se originam em regiões das vias aéreo-digestivas, como boca, língua, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe e seios paranasais.
Os principais fatores de risco para estes tumores são: consumo de tabaco e álcool, má higiene bucal, infecção viral pelo vírus do papiloma humano (HPV), transmitido principalmente através de relações sexuais desprotegidas (inclusive sexo oral), consumo de bebidas quentes, principalmente as tradicionalmente servidas em temperaturas muito altas, como o chimarrão/mate, exposição excessiva ao sol (câncer de lábios, couro cabeludo), exposição durante o trabalho à poeira de madeira, poeira de têxteis, pó de níquel, colas, agrotóxicos, amianto, sílica, benzeno, produtos radioativos e infecção pelo vírus de Epstein-Barr (EBV), que pode causar a mononucleose infecciosa, uma manifestação do vírus transmitida por contato com outras salivas.
“Até 2022, cerca de 45 mil pessoas no país poderão perder parte de suas faces por causa do câncer na cavidade oral. Em média, 22.950 brasileiros correm o risco de perder a voz em consequência de um câncer de laringe. Precisamos agir”, afirma Melissa Ribeiro, fundadora e presidente voluntária na Associação Brasileira de Câncer de Cabeça e Pescoço.
A partir desta quinta-feira, 1, a ACBG Brasil, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço (SBCCP), realiza a quinta edição do Julho Verde. Em 2021, o slogan é: “O câncer tá na cara, mas às vezes você não vê”.
A mensagem visa conscientizar a população sobre a importância do autocuidado e atenção aos primeiros sinais e sintomas da doença para obtenção de um diagnóstico precoce, ampliando as taxas de cura com menos sequelas.
A cada quatro novos casos de câncer de cabeça e pescoço, três chegam em estágio avançado da doença – em 50% desses, os pacientes acabam morrendo. Se alguns dos sintomas abaixo durarem por duas semanas ou mais, procure um médico ou dentista:
– Ferida no rosto/boca que não cicatriza;
– Mancha avermelhada ou esbranquiçada na boca;
– Dentes moles ou dor em torno deles;
– Mudança na voz ou rouquidão;
– Dificuldade/dor para mastigar ou engolir;
– Caroço no pescoço;
– Irritação ou dor na garganta;
– Mau hálito frequente.
Os principais fatores de risco para estes tumores são: consumo de tabaco e álcool, má higiene bucal, infecção viral pelo vírus do papiloma humano (HPV), transmitido principalmente através de relações sexuais desprotegidas (inclusive sexo oral), consumo de bebidas quentes, principalmente as tradicionalmente servidas em temperaturas muito altas, como o chimarrão/mate, exposição excessiva ao sol (câncer de lábios, couro cabeludo), exposição durante o trabalho à poeira de madeira, poeira de têxteis, pó de níquel, colas, agrotóxicos, amianto, sílica, benzeno, produtos radioativos e infecção pelo vírus de Epstein-Barr (EBV), que pode causar a mononucleose infecciosa, uma manifestação do vírus transmitida por contato com outras salivas.
“Até 2022, cerca de 45 mil pessoas no país poderão perder parte de suas faces por causa do câncer na cavidade oral. Em média, 22.950 brasileiros correm o risco de perder a voz em consequência de um câncer de laringe. Precisamos agir”, afirma Melissa Ribeiro, fundadora e presidente voluntária na Associação Brasileira de Câncer de Cabeça e Pescoço.
A partir desta quinta-feira, 1, a ACBG Brasil, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço (SBCCP), realiza a quinta edição do Julho Verde. Em 2021, o slogan é: “O câncer tá na cara, mas às vezes você não vê”.
A mensagem visa conscientizar a população sobre a importância do autocuidado e atenção aos primeiros sinais e sintomas da doença para obtenção de um diagnóstico precoce, ampliando as taxas de cura com menos sequelas.
A cada quatro novos casos de câncer de cabeça e pescoço, três chegam em estágio avançado da doença – em 50% desses, os pacientes acabam morrendo. Se alguns dos sintomas abaixo durarem por duas semanas ou mais, procure um médico ou dentista:
– Ferida no rosto/boca que não cicatriza;
– Mancha avermelhada ou esbranquiçada na boca;
– Dentes moles ou dor em torno deles;
– Mudança na voz ou rouquidão;
– Dificuldade/dor para mastigar ou engolir;
– Caroço no pescoço;
– Irritação ou dor na garganta;
– Mau hálito frequente.
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