“No BC trabalhamos com reciprocidade. Se alguma empresa quiser fazer um serviço que envolva finanças e quiser pegar os dados de uma empresa financeira, ela precisará abrir os dados da mesma forma”, afirmou, em participação na 11ª Reunião do Núcleo de Estudos Avançados de Regulação do Sistema Financeiro Nacional (Neasf), organizada pela Fundação Getúlio Vargas.
Campos Neto disse que o BC se preocupa com o volume de investimentos de companhias em algoritmos proprietários para “esconder” os dados, de forma a impedir um compartilhamento desses dados com empresas concorrentes. “Quanto mais rápido houver esse agente regulador, melhor vai ser. Falta regulação no sistema como um todo”, completou.
Comentários estão fechados.