Psaki disse que um desafio para o envio de vacinas contra o vírus a Cuba é o fato de que esta não ingressou na Iniciativa Covax, da Organização Mundial de Saúde (OMS). O regime cubano afirma que vacinará a população com seus próprios imunizantes, mas o ritmo da vacinação ainda é modesto. “Estamos dispostos a trabalhar com o povo cubano para ajudá-lo a obter vacinas”, garantiu a porta-voz, lembrando que o embargo americano à ilha contém exceções, entre elas o envio de ajuda humanitária, inclusive insumos médicos.
A porta-voz também foi questionada sobre o quadro no Haiti, após o assassinato do presidente Jovenel Moïse em 7 de julho. Segundo ela, uma equipe enviada para ajudar no caso retornou aos EUA nesta manhã. Segundo ela, um potencial envio de tropas americanas para ajudar o Haiti, após um pedido realizado pelo governo local, está “sob análise”, sem decisão tomada.
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