“Reconheço que foi um jogo abaixo do que fizemos nos dois primeiros jogos. Mas O Flamengo é um clube que a camisa pesa muito, quando chega em decisões, a camisa do Flamengo pesa muito”, festejou o treinador. “O coração vermelho e preto continua batendo forte. O Rio de Janeiro está feliz hoje.”
Depois de jogar em alta intensidade diante de Bangu (3 a 0) e Madureira (5 a 1), jogos com o retorno dos titulares, Ceni esperava repetir as grandes atuações no Mané Garrincha. Não foi o que aconteceu, mas ele ressalta que o planejamento vem dando resultado.
“O maior mérito não é só do jogo. Eu acho que o planejamento que a gente fez para estar aqui. No início do Carioca muitos questionaram a gente de não estar na beira do campo. Demos alguns dias de folga e conseguimos trabalhar duas semanas”, afirmou, ressaltando que o trabalho a mais vem dando resultados positivos.
Extremamente alegre, ele fez questão de destacar o goleiro Diego Alves, herói nos pênaltis com três defesas. “Eu fico feliz por alguns motivos, o primeiro deles vem de dezembro, quando o Diego (Alves) estava para sair do Flamengo e eu sei o valor da experiência de um goleiro de 35 anos, o que ele pode acrescentar. Agora, ele devolve o esforço que foi feito para a permanência dele”, rasgou elogios.
Também destacou os reservas Michael e Vitinho, que vêm contribuindo quando os reservas foram usados no Estadual e quando exigidos no decorrer das partidas.
“Michael teve boas jogadas individuais, Vitinho também. Gerson e Bruno Henrique eu queria manter, mas eles não aguentavam mais. O Gabriel veio na beira do campo falar para não tirar o Bruno, mas ele disse que não aguentava mais.”
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