Já para 2022, a expectativa atual é de desaceleração para um crescimento de 2,9%.
O relatório divulgado nesta terça é intitulado “Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2021: Dinâmica do mercado de trabalho e políticas de emprego para uma recuperação sustentável e inclusiva para além da crise da COVID-19”.
A entidade alerta que a pandemia agrava problemas estruturais de longa data da região, como baixos investimento e produtividade, a informalidade, a desigualdade e a pobreza.
A Cepal nota que o crescimento forte deste ano é sobretudo fruto da base de comparação. Há também efeitos positivos da demanda externa e dos preços de commodities, aponta.
No caso do Brasil, a Cepal espera crescimento econômico de 5,2% neste ano e de 2,2% no seguinte.
Para a Argentina, a expectativa é de avanços de 7,5% e 2,7%, respectivamente.
Em toda a América do Sul, a Comissão espera alta do PIB de 5,9% em 2021 e de 2,6% em 2022.
Para o Chile, a Cepal projeta crescimento de 9,2% neste ano e de 3,2% em 2022.
No caso do México, espera altas de 6,2% e 3,2%.
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