A concentração dos protestos foram em frente ao prédio do Governo Metropolitano de Tóquio e teve canto “não às Olimpíadas” e “salvando a vida das pessoas”, além de cartazes dizendo “cancele as Olimpíadas”.
Os Jogos, em grande parte sem espectadores e com oposição de grande parte do país anfitrião, serão realizados um ano depois do planejado, adiado por causa da pandemia do coronavírus.
Na véspera da abertura dos Jogos, Tóquio atingiu registrou 5.300 novas infecções, a maior taxa em dois meses.
Apesar do governo japonês ter declarado estado de emergência, restringindo o horário de funcionamento de bares e restaurantes, o avanço da doença têm sido impulsionado pela variante, forma mais contagiosa do vírus.
Para tentar evitar a disseminação de infecções por coronavírus, a cerimônia de abertura será realizada sem público, apenas com a presença de alguns funcionários, convidados e mídia.
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