Apesar de deixar o posto, Blum afirma na mensagem que mantém o apoio e sua “admiração” ao presidente, afirmando que ele pode consolidar consensos “que ratifiquem a unidade e a força de nossa Nação”.
O presidente acabou por recuar na reforma almejada, dizendo que ela seria rediscutida.
O país vive dias de protestos, exacerbados pela violenta repressão a manifestantes em vários episódios.
Segundo o jornal local La Vanguardia, a Defensoria do Povo local havia recebido registros sobre 42 mortos, durante 14 dias de protestos.
Das vítimas, 41 seriam civis.
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