Segundo fontes que tiveram acesso a comunicado escrito pelo general, Astudillo alega razões pessoais para a solicitação. Entretanto, outras pessoas próximas ao militar contestam esta versão e alegam que o pedido acontece por desacordo político e ideológico com o presidente eleito, Pedro Castillo, e preocupação com boatos de mudanças para as Forças Armadas.
O resultado nas eleições peruanas foi proclamado na semana passada e deu vitória apertada a Castillo, político de esquerda, professor e líder sindical. A posse está prevista para acontecer no dia 28 de julho.
Ainda não há informação se o pedido será aceito pelo presidente interino, Francisco Sagasti, ou pela ministra da Defesa, Nuria Esparch. Astudillo ocupa o cargo de chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas desde 2018.
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