Segundo Tai, os três países concordaram em barrar a “importação de bens feitos no todo – ou em parte – com trabalho forçado”. As alegações foram feitas recentemente sobre a produção chinesa, especialmente na região autônoma de Xinjiang.
“Por mais de um ano, nossos países têm lutado para enfrentar a pandemia contínua que causou perdas significativas de vidas humanas e devastou nossas economias” afirmou, indicando que só “agora estamos vendo alguns sinais positivos de recuperação e, mesmo assim, apenas em alguns lugares”. Entre os mais afetados, Tai citou pequenas e médias empresas, mulheres e comunidades sub-representadas
“Comprovamos que, juntos, somos capazes de atualizar e remediar um acordo de 25 anos que sofreu críticas significativas em seu início”, concluiu a representantes sobre o acerto que substituiu o Nafta.
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