A medalha de prata ficou com a russa Anastasiia Galashina, representando o Comitê Olímpico Russo, com 251,1 pontos. O bronze ficou com a suíça Nina Christen, com 230,6. Galashina liderava a disputa até o último tiro, quando a chinesa obteve pontuação maior: 9,8 contra 8,9 da russa.
Christen, por sua vez, garantiu seu lugar no pódio nos tiros finais, ao superar a norueguesa Jeanette Hegg Duestad, que havia liderado a fase classificatória e acabou ficando somente com o quarto lugar geral.
Galashina e outros atletas russos estão competindo em Tóquio sob permissão especial do Comitê Olímpico Internacional (COI), em razão das seguidas infrações por doping registradas no esporte russo nos últimos anos. O país foi impedido de disputar a Olimpíada com sua bandeira. Apresenta-se apenas como Comitê Olímpico Russo. Ou seja, se tivesse conquistado o ouro, o primeiro pódio em Tóquio não contaria com a execução de um hino de um país.
Com a vitória, Qian Yang faturou o primeiro de 339 títulos olímpicos que estarão em disputa na capital japonesa, até o dia 8 de agosto. A cerimônia de premiação foi diferente, como já havia sido anunciado pelo COI. Nenhuma autoridade colocou a medalha ao redor do pescoço das atletas, que precisaram elas mesmas pegar a medalha de uma bandeja. A premiação contou com a presença do presidente do COI, o alemão Thomas Bach.
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