O relator rejeitou as sugestões apresentadas por parlamentares para aumentar a transparência e impor limites às verbas com o carimbo RP-9, contrariando o Supremo Tribunal Federal (STF), e ainda aumentou o rol de despesas que poderão ser irrigadas com esses recursos.
A aprovação do parecer preliminar representa mais um passo do Congresso para manter o mecanismo atual das emendas de relator em 2022.
A cúpula do Legislativo tenta destravar as verbas suspensas pelo STF e concordou em dar transparência a apenas parte desses repasses, prometendo um novo modelo para o futuro.
As regras para o ano que vem, no entanto, continuam abrindo margem para indicações sem nenhum critério de quem será beneficiado e para onde irá o dinheiro federal.
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