A entidade prevê ainda, aumento de 3,8% nas vendas natalinas, em comparação com o ano passado. O motivo para o incremento, segundo a CNC, é o avanço da vacinação no País e consequente aumento da circulação de consumidores. No ano passado, ainda sem vacinas no Brasil, o Natal abriu apenas 68,3 mil vagas temporárias, a menor oferta e cinco anos.
Regionalmente, São Paulo (25,55 mil), Minas Gerais (10,67 mil), Rio de Janeiro (7,63 mil) e Paraná (7,19 mil) concentrarão mais da metade (54%) da oferta de vagas. Os maiores volumes de contratações devem acontecer nos ramos de vestuário vagas e de hiper e supermercados.
Segundo Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo, as lojas de vestuário, acessórios e calçados são, historicamente, as origens da maior parte dos empregos especializados neste período do ano. “Enquanto o faturamento do varejo cresce em média 34% na passagem de novembro para dezembro, nenhum segmento de vestuário o faturamento costuma subir 90%”, ressaltou Bentes em nota.
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