“A CNI vive de encargos trabalhistas e ainda acredita que está defendendo a indústria brasileira. Já pedi para reduzir encargos trabalhistas, mas a CNI é contra porque é com encargo trabalhista que CNI financia seus estudos”, disse Guedes, durante audiência pública da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que debate o tema “Mercosul: tarifa externa comum e potencial de ampliação do bloco”. “Nunca vi uma indústria tão protegida e que foi quase destruída. Que proteção é essa?”, questionou.
Na audiência, Guedes voltou a defender mudanças nas regras do Mercosul e a dizer que o Brasil ficou “aprisionado” ao bloco. “Somos a favor do Mercosul, mas queremos modernizá-lo”, completou.
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