A última partida disputada no estádio aconteceu em 23 de junho, quando o Flamengo derrotou o Fortaleza por 2 a 1 pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. Horas depois, o gramado passou a ser trabalhado visando a decisão da Copa América. Quase metade do campo foi reformado.
“O gramado estava bastante desgastado, por causa da carga de uso que ele tem”, disse a engenheira agrônoma Maristela Kuhn, contratada pela Conmebol para cuidar do campo. “De uma área aproximada de 8 mil metros quadrados, nós trocamos 3,8 mil – a parte norte, que fica na sombra, uma parte central, e o gol sul, que são as partes mais desgastadas.”
A reforma consiste, basicamente, na troca da grama. Rolos prontos, com quase uma tonelada cada, são colocados nos lugares onde o piso já não era da qualidade que se esperava.
Todo esse processo foi demonstrado em vídeo produzido pela entidade sul-americana. “Envolve muita tecnologia. O gramado é preparado por mais de um ano para ser um gramado pronto pro jogo. É um gramado muito duro, muito denso, e tem uma densidade que permite o jogo imediato”, explica Maristela.
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