Lamont Marcell Jacobs, ouro na prova dos 100 metros, foi o segundo a levar o bastão para os italianos. Lorenzo Patta abriu o revezamento, Eseosa Desalu foi o terceiro e Filippo Tortu cruzou a linha de chegada. Com isso, a Itália já tem cinco ouros no atletismo e só fica atrás dos Estados Unidos no quadro de medalhas da modalidade.
No revezamento 4×100 metros feminino, a Jamaica superou os Estados Unidos e a Grã-Bretanha e ganhou a medalha de ouro. O tempo das campeãs foi de 41s02. Correram, pelo país do Caribe, Elaine Thompson-Herah, Shelly-Ann Fraser-Pryce, Shericka Jackson e Briana Williams. As três primeiras haviam sido ouro, prata e bronze, respectivamente, na prova dos 100 metros.
MARCA HISTÓRICA – Nos 400 metros feminino, Shaunae Miller-Uibo, de Bahamas, sagrou-se bicampeã olímpica com o tempo de 48s37, mas outra marca histórica foi atingida na prova. Allyson Felix, dos Estados Unidos, conquistou o bronze com 49s46 e faturou a sua 10.ª medalha olímpica. Ela passa a ser, sozinha, a atleta mulher mais laureada do esporte na história das olimpíadas.
Foram cinco ouros em revezamentos, entre Pequim-2008 e Rio-2016, e mais um ouro nos 200 metros em Londres- 2012. Três pratas vieram nos 200 metros em Atenas-2004 e Pequim-2008, e nos 400 metros no Rio-2016. Agora, com o bronze, ela desempata em número de medalhas com a jamaicana Marlene Ottey.
Allyson Felix também iguala Carl Lewis como maior medalhista olímpica do atletismo dos Estados Unidos, masculino ou feminino. A atleta já tinha a marca de maior medalhista da história em Mundiais, com 12 – ultrapassou o jamaicano Usain Bolt, que tem 11 medalhas, em Doha-2019. O recorde foi batido 10 meses após ter sido mãe.
Por fim, o ugandense Joshua Cheptegei, recordista mundial da prova, não decepcionou e levou o ouro nos 5 mil metros masculino com o tempo de 12min58s15. A prata ficou com Mohamed Ahmed, do Canadá, com 12min58s61. O bronze foi para Paul Chelimo, dos Estados Unidos, com 12min59s05. Cheptegei já havia sido prata nos 10 mil metros.
Comentários estão fechados.