“Pena hoje (domingo). Decepcionada com essa final para ser honesta, com o jogo em si. Segundo set joguei muito bem, melhoramos bastante, mas não deu para concretizar nosso plano de jogo. Elas foram mais inteligentes taticamente, bem disciplinadas do começo ao fim e faltou um pouco isso para gente”, lamentou Stefani.
“No geral foi uma ótima semana, passamos por quatro jogos com alguns desafios, altos e baixos, jogamos bem em várias partes dos jogos. A lição da semana é que podemos melhorar. Gosto muito do potencial da nossa parceria. Foi um bom começo, o mais importante é que vamos poder trabalhar para melhorar e fazer mais ajustes com um pouco mais de tempo. Cheguei em cima da hora aqui, vinda de Tóquio, e estou me sentindo super bem em quadra, saudável, o que é importante. Agora é uma questão de trabalhar juntas, descobrir nossa comunicação, o jeito de jogar para termos sucesso nos próximos torneios da gira. Vou pegar um voo para Montreal, uma logística nada fácil, e seguir no embalo para buscar um bom resultado lá”, completou.
Stefani embarca para Montreal nesta segunda-feira, quando completa 24 anos. No WTA 1000 do Canadá, elas estreiam contra a dupla da checa Renata Voracova e da alemã Julia Wachaczyk, ainda sem data confirmada.
Será o segundo evento na América do Norte da brasileira e da canadense, que depois jogam o WTA 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos, a partir do próximo dia 16, e o US Open, em Nova York, a partir do dia 30. A dupla já havia atuado junta uma vez ao chegar à decisão no WTA 500 de Ostrava, na República Ccheca, no final do ano passado.
Stefani vem fazendo história no tênis feminino nacional. Além do resultado olímpico, ela é a melhor ranqueada do País, com o 23.º lugar, desde que o sistema da WTA foi criado em 1975, somando dois títulos e mais seis finais.
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