De acordo com a organização do GP, os três lotes de ingressos já foram comercializados, totalizando 40 mil bilhetes. Deste total, 70% foi vendido ao público em geral. Os demais são destinados a empresas e grupos corporativos, agências e parceiros comerciais do GP e da F-1. Geralmente, a prova conta com 70 mil lugares disponíveis nas arquibancadas do circuito paulistano.
Com menos ingressos disponíveis, a comercialização foi mais rápida que o esperado. A pré-venda começou no dia 18 deste mês. Quatro dias depois, puderam comprar os torcedores em geral, sem qualquer restrição.
Os torcedores que ficaram sem ingressos agora dependem de uma possível flexibilização das restrições em São Paulo para conseguir ver a corrida in loco. Somente se as restrições forem reduzidas haverá liberação de maior público nas arquibancadas, com um eventual futuro novo lote de bilhetes à venda.
“Dependendo do protocolo de combate à pandemia definido pelas autoridades, um novo lote poderá ser aberto. Neste momento, todos os setores do autódromo de Interlagos tiveram a capacidade reduzida. A organização publicou uma lista de espera para cadastro de interessados para o caso de abertura de um novo lote, no site oficial do evento (f1saopaulo.com.br)”, informou a organização do GP.
O GP deste ano será realizado entre os dias 5, 6 e 7 de novembro. A corrida marca o retorno do Brasil ao calendário após ausência em 2020 devido à pandemia. A ausência coincidiu com a disputa entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro para receber a corrida. A capital fluminense apostava no projeto do novo autódromo planejado para ser erguido no bairro de Deodoro. Mas a cúpula da F-1 decidiu renovar seu contrato com São Paulo por cinco anos, em acordo anunciado em dezembro.
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