De acordo com requerimento feito pelo vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos motivos da convocação de Soligo é que gestores estaduais e municipais o consideravam o “ministro de fato” – quem resolvia muitas das questões burocráticas e logísticas do Ministério da Saúde.
Soligo comparece à CPI com habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que lhe concede o direito de permanecer em silêncio a perguntas que possam, por qualquer forma, incriminá-lo.
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