O clube entrou com recurso na Federação Francesa de Futebol (FFF, na sigla em francês) e não obteve êxito. Como última alternativa, apelou ao Comitê Olímpico e Esportivo Nacional da França (CNOSF), que deu veredicto contrário nesta quarta-feira, reafirmando as suspensões.
O técnico argentino Maurício Pochettino vinha, desde a confirmação da vaga na final, na disputa por pênaltis diante do Montpellier, garantindo que contava com os jogadores, sobretudo Neymar. Apostava que o clube conseguiria adiar a punição ao atacante e o teria na grande decisão.
Mas, na última segunda-feira, a FFF confirmou que a pena ao brasileiro começava a valer a partir daquele dia, o que acarretaria em ausência na final contra o Monaco. O clube, então, resolveu peitar a Federação e apelou ao CNOSF. Em uma instância mais alta, acreditava em final feliz e escalação do astro.
O “não” que recebeu nesta quarta-feira foi um duro golpe momentos antes de a bola rolar. O próprio Neymar contestou seu cartão amarelo recebido aos 44 minutos do segundo tempo diante do Montpellier, alegando “perseguição”.
De qualquer maneira, ele foi avisado que não poderia ser advertido por três jogos seguidos, senão a redução de uma punição de três para duas partidas jogos não valeria mais. Ele acabou punido e cumprirá o último jogo de pena justamente na final desta quarta-feira.
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