Em nota, o Conass e Conasems afirmam que não está descartada a possibilidade de erro no sistema que registra as datas de aplicação dos imunizantes e destacam que a plataforma do Ministério da Saúde apresenta instabilidades desde o início da campanha de vacinação. “Por fim, ressaltamos que todos os profissionais destacados pelos municípios para aplicação das vacinas adotam as boas práticas de vacinação, dentre as quais, a checagem do prazo de validade”, conclui o texto.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) afirmaram em nota nesta sexta-feira (2) que irão investigar todos os relatos de vacinas contra a covid-19 aplicadas fora do prazo de validade. Segundo as entidades, os casos identificados com possíveis irregularidades correspondem a 0,0026% do total, ou cerca de 1 a cada 40 mil.
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