Na segunda-feira, após a Conmebol anunciar que o Brasil será sede da competição, o ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, afirmou que a condição estabelecida pelo governo brasileiro para o País sediar a Copa América é que todos os integrantes das delegações participantes estejam vacinados.
“Caso se realize (a Copa América no Brasil), ele não terá público. No momento são 10 times. Já foi acordado com a CBF em reunião por videoconferência de no máximo 65 pessoas por delegação. Todos vacinados. Foi a condição que nós tratamos com a CBF”, disse o ministro.
Antes entrarem em campo pela Copa América, as seleções sul-americanas jogarão duas rodadas das Eliminatórias da Copa de 2022. A logística para a vacinação de jogadores será estabelecida nesse intervalo e respeitará a determinação sanitária de casa país. No caso da seleção brasileira, o imunizante não poderá ser aplicado em território nacional. Isso porque as vacinas que entram no país são direcionadas ao SUS.
Marquinhos, Neymar e Lucas Paquetá, que atuam no futebol francês, já foram vacinados. Tite recebeu a segunda dose no último dia 14, enquanto que o auxiliar Cleber Xavier e o preparador físico Fabio Mahseradjian já receberam a primeira. O Brasil vai a campo nesta sexta-feira, às 21h30, contra o Equador, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
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