Ao todo, quatro consórcios deram lances.
O contrato terá prazo de 30 anos e a concessionária ficará responsável pela operação, conservação, manutenção, modernização das instalações existentes, construção de novas estações e aquisição de novos trens, propiciando melhorias de desempenho e de qualidade aos serviços prestados.
O governo de São Paulo estima mais de R$ 3,2 bilhões em investimentos ao longo do contrato.
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