Produtos típicos da região foram o segundo ramo citado pelo vice-presidente. Ele também destacou a mineração, mas ressaltando que é preciso preservar o ambiente. “Um exemplo é o da Vale, em Carajás, uma área totalmente preservada”, exemplificou em relação a uma área que é muito criticada por ativistas.
Mourão comentou ainda que existem muitas “perspectivas futuras”. “Há muitos lugares com crise de água, e temos água para dar e vender na Amazônia. Não duvido que a água será um dos produtos de exportação da floresta”, apostou.
Ele comentou que outro países acabaram depredando suas áreas quando o olhar do mundo era totalmente diferente do atual, que defende a importância de se manter a floresta intacta. “A Amazônia é um setor ainda a ser descoberto e explorado, mas tem que ser explorada sob o olhar do século XXI.”
Mourão é o presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal e participa do evento paralelo à Convenção do Clima (COP-26), o Pavilhão Brasil, que conta com stands em Brasília e em Glasgow (Escócia). O painel é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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