Se acatado o pedido, a FDA deve revogar a autorização emergencial do bamlanivimabe e emitir uma nova que valide a utilização dos dois anticorpos monoclonais em conjunto. A empresa garante que a solicitação não se deve a preocupações com segurança.
“A crescente prevalência de variantes indica que o bamlanivimabe, sozinho, pode não neutralizar o vírus totalmente. Com fornecimento suficiente de etesevimabe, acreditamos que agora é o momento certo para completar nossa transição planejada e focar na administração desses dois anticorpos neutralizantes juntos”, diz a farmacêutica, em nota.
O bamlanivimabe da Eli Lilly foi o primeiro medicamento composto de anticorpos a ter autorização de uso emergencial emitida pela FDA, a principal agência sanitária do mundo.
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