Silveira já teve os sigilos telefônico e telemático quebrados pela CPI, decisão que foi mantida pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). Por outro lado, o advogado comparece à CPI protegido por um habeas corpus concedido pelo presidente do STF, ministro Luiz Fux, que autoriza que ele fique em silêncio e não responda a perguntas que possam incriminá-lo.
A CPI da Covid abriu por volta das 10h30 desta quarta-feira, 18, a sessão para ouvir Túlio Silveira, consultor jurídico da Precisa Medicamentos. A empresa intermediou a compra pelo governo federal da vacina indiana Covaxin, negócio investigado pela comissão. Após entrar na mira da CPI, o Ministério da Saúde suspendeu o contrato, e depois decidiu cancelá-lo. A compra, que envolveu o empenho de R$ 1,6 bilhão, também é alvo de apuração do Ministério Público Federal (MPF).
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