“A Precisa procura uma empresa que sequer está autorizada pelo Banco Central a atuar como instituição financeira, que agora sabemos teve seu capital integralizado de forma duvidosa, e aponta indícios de uma operação fraudulenta”, apontou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) no requerimento aprovado pela CPI.
Além de chancelar a quebra sigilo da empresa, a CPI também pediu informações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), cartórios, e à Junta Comercial de São Paulo e do Paraná sobre o Fib Bank.
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