Ele comparece à CPI depois de o governador do Estado, Wilson Lima (PSC), não depor após ser beneficiado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Campêlo é um dos alvos da operação Sangria, da PF, que apura o desvio de dinheiro do combate à pandemia, a partir de suposta organização criminosa no Amazonas.
Após ser preso devido a operação, Campêlo anunciou seu pedido de exoneração do cargo. Segundo ele, a decisão visava “não deixar qualquer dúvida sobre sua conduta e facilitar ao máximo o acesso das autoridades aos documentos sobre contratos e decisões que tomou à frente do órgão”. Ele é suspeito de ter realizado contratações fraudulentas para favorecer empresários locais. As contratações seriam orientadas pelo governo do Amazonas.
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