Representantes da Davati no Brasil disseram em depoimento à comissão que Helcio Bruno intermediou um encontro entre eles e o então secretário executivo do Ministério da Saúde, coronel Elcio Franco, para tratar da compra de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca – negociação com indícios de irregularidades.
A reunião foi posterior ao suposto pedido de propina relatado pelo PM Luiz Paulo Dominghetti Pereira por parte do então diretor de Logística do ministério, Roberto Dias, no dia 25 de fevereiro durante jantar em Brasília.
Por decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), o militar chega ao depoimento de hoje protegido por um habeas corpus. Dessa forma, Almeida poderá ficar em silêncio, para não produzir provas contra si mesmo.
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