De acordo com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que seria um representante autônomo da Davati, o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias teria condicionado fazer negócio com a empresa em troca de propinas no valor de U$ 1 por dose de vacina. Segundo Dominghetti, ele informou o ocorrido a Cristiano, e não foi dado prosseguimento ao negócio diante da proposta do então diretor de Logística do ministério.
CPI da Covid inicia sessão para ouvir representante da Davati no Brasil
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, abriu sessão que vai ouvir nesta quinta-feira, 15, o representante da Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Carvalho. A empresa atuou como intermediária na venda de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca ao governo brasileiro. O negócio está sendo investigado após denúncia de um suposto esquema de propina. Carvalho comparece à CPI na condição de testemunha.
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