A oitiva de Murillo ganhou novos contornos após o depoimento ontem do ex-secretário de Comunicação e empresário Fábio Wajngarten que colocou em xeque o Palácio do Planalto. A farmacêutica cobrou uma resposta do governo em setembro do ano passado sobre uma proposta que havia sido feita ao Ministério da Saúde.
A correspondência, assinada pelo CEO da Pfizer, Albert Bourla, teria ficado sem resposta até novembro, de acordo com o ex-secretário. O depoimento de hoje poderá ajudar a esclarecer quantas foram as doses oferecidas e como correu o diálogo com o governo federal.
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