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Durante a oitiva, Catori negou que tenha tratado com Barros sobre a proposta de venda do imunizante da CanSino, mas admitiu que mantém uma relação com o líder do governo, com quem teria conversas periódicas.
A Belcher representou a CanSino para venda da Convidencia no Brasil, mas o negócio não foi fechado. A CanSino revogou unilateralmente as credenciais da Belcher para representar o laboratório no Pais por razões de compliance, e hoje a farmacêutica brasileira avalia se irá judicializar contra a iniciativa do grupo asiático. Essa medida em estudo foi uma das justificativas dadas por Catori para não abrir detalhes da relação da Belcher com a CanSino, entre eles a forma como seria remunerada caso o negócio com o governo tivesse sido efetivado.
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