A “condução sob vara” foi anunciada pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), no final da reunião. A determinação cabe ao Judiciário e pode fazer com que os depoentes sejam conduzidos à CPI com acompanhamento da Polícia Federal.
O advogado Marcos Tolentino, apontado como sócio oculto do FIB Bank, empresa usada como fiadora na compra da Covaxin, e Marconny Nunes de Faria, apontado como lobista da Precisa Medicamentos, encaminharam atestados médicos para justificar a ausência na comissão.
Os senadores levantaram suspeitas sobre o real estado de saúde dos dois convocados e pediram para o Hospital Sírio Libanês, onde estão internados, encaminhar informações técnicas sobre os pacientes. “É uma armação. Eles estão com medo de vir na CPI”, disse Aziz.
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