O encontro está sendo convocada a pedido da China, Tunísia e Noruega. Pequim detém a presidência do conselho neste mês e sua missão na ONU confirma os planos para a segunda reunião de emergência em três dias. É uma indicação da crescente preocupação internacional sobre o conflito e onde ele pode levar.
China, Tunísia e Noruega propuseram um esboço de declaração expressando “grave preocupação” com o aumento das tensões e pedindo a Israel que cesse os despejos de palestinos na região oriental de Jerusalém. O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse que o país quer garantir que quaisquer declarações do conselho “não aumentem as tensões”.
Nesta terça-feira, 11, Israel intensificou seus ataques à Faixa de Gaza, destruindo um arranha-céu usado pelo Hamas e matando pelo menos três militantes em seus esconderijos, enquanto foguetes lançados por palestinos caíam em partes de Israel. Foi o confronto mais pesado entre os dois lados desde 2014, e não mostrou sinais de desaceleração.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu expandir a ofensiva, enquanto os militantes de Gaza lançaram uma série de foguetes que dispararam sirenes de ataque aéreo e explosões em toda a densamente povoada área metropolitana de
Tel-Aviv. Fonte: Associated Press.
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