Titular da posição, Guilherme Arana levou o terceiro cartão amarelo contra o Santos e fica de fora. Dodô, seu substituto imediato, sofreu uma lesão muscular na região posterior da coxa esquerda no último dia 16, contra o Internacional, e desfalca a equipe por tempo indeterminado.
O volante Allan poderia ser opção para exercer a função, mas foi expulso diante do Santos. O zagueiro Junior Alonso, que já atuou na posição, ainda está com a seleção do Paraguai na Copa América.
Sem os quatro jogadores que poderiam atuar na lateral esquerda, Cuca tem duas opções para encarar o Atlético Goianiense: colocar um atleta pouco habituado na função ou mudar o esquema tático e usar três zagueiros, o que é pouco provável. O meio-campista Calebe é canhoto e atuou como ala esquerdo com o ex-técnico argentino Jorge Sampaoli.
O zagueiro Gabriel jogou como lateral-direito em outras ocasiões e também poderia ser improvisado na esquerda. Mariano, por conhecer bem a posição do lado direito, pode ser escolhido. A última opção, menos provável, é utilizar o volante Tchê Tchê, acostumado a fazer a função pela direita, como um lateral que centraliza.
BLINDAGEM – Depois de uma semana que não foi das melhores – especialmente na derrota por 2 a 1 para o Ceará, quando falhou nos dois gols -, o goleiro Everson recebeu inúmeras críticas, mas nada que tire seu crédito com a comissão técnica e com a diretoria. Isso quem garante é Rodrigo Caetano, diretor de futebol.
“Ele está acima de qualquer suspeita para nós. É um dos grande goleiros do país, um dos melhores, esteve cotado para a seleção brasileira. É importante que vocês saibam disso, não é só o Galo que entende que ele é um dos melhores do Brasil. Ele tem total confiança. Dos preparadores de goleiro, dos colegas, da comissão técnica. Isso é assim. Infelizmente ele mesmo admitiu ter tido duas falhas contra o Ceará, mas ele tem muito crédito. Nos salvou inúmeras vezes e vai seguir sendo o Everson sendo de altíssimo nível que vem sendo”, enalteceu o dirigente.
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