“Emocionante ver a bandeira do Brasil subindo (ao ver a cerimônia de entrega do bronze de Alison dos Santos). Isso nos dá mais forças para continuarmos lutando. Minha esposa em especial, sei que é aniversário dela em casa, ela deve estar se acabando de chorar, ela sabe tudo que passamos esse ano… É difícil falar. Foi um susto para nós, meu irmão, mãe e eu ficamos com covid. Mas é isso, a gente ergue a cabeça, batalha e corre atrás. Hoje é mais um passo que demos para uma final olímpica. Estou dando meus 200% lá dentro”, disse o atleta ao SporTV, após a sua participação.
Darlan admitiu que não teve um bom desempenho na primeira tentativa. “No primeiro arremesso vacilei um pouco (21 metros), poderia ter passado já, veio no segundo, mas é isso, vamos continuar focados. Torçam, mandam energias positiva, porque vamos atrás desse sonho”, afirmou o catarinense, de Concórdia. Ele tem 30 anos, mede 1,88 metro e pesa 157 quilos.
Ouro nos Jogos Pan-americanos de Lima-2019, ouro nos Jogos Sul-americanos de Cochabamba-2018, prata nos Jogos Sul-Americanos de Santiago-2014, Darlan, que treina no clube Pinheiros, em São Paulo, obteve a marca de 22,61 metros, em 2019, nos Estados Unidos, que o torna recordista sul-americano e 11° melhor atleta no ranking mundial de todos os tempos da prova.
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