Autor de dois gols na partida, sendo que um deles foi contra, Arão disse que o time está trabalhando para que não tome tantos gols, mas lembrou que erros acontecem. “Difícil falar (o que falta para acertar na defesa). Não é uma coisa só. Se eu tivesse a solução eu teria feito. A gente tem trabalhado todos os dias para isso. Às vezes são erros individuais, às vezes são erros coletivos, que acontecem. Estamos trabalhando para melhorar. Os caras chegaram duas vezes no nosso gol e fizeram dois gols. Daqui a pouco a gente vai acertar e, se Deus quiser, vamos parar de tomar gols”, afirmou.
O técnico Rogério Ceni lamentou os erros defensivos, mas exaltou o poder do ataque flamenguista. “Não posso dizer que é a falta do Rodrigo Caio, senão o colocaríamos e deixaríamos de sofrer gols. Temos jogadores que estão jogando bem. Sofremos 15 gols, mas acredito que marcamos mais do que 30. Temos que olhar o outro lado de que somos um time que sempre busca o gol da vitória”, comentou.
“Quando chegar em um mata-mata, erros primários vão pesar muito, ou até mesmo agora na final do Estadual. Espero que consigamos entrar concentrados para não sofrer gols e ter que se desgastar mais. Fizemos de tudo para vencer. Temos que ter mais regularidade. Nosso time não é muito atacado, mas as bolas estão entrando”, completou o treinador.
Com o jogo da Libertadores no passado, agora o Flamengo focará na preparação para o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, marcado para este sábado, às 21h05, contra o Fluminense, no estádio do Maracanã, no Rio de janeiro. Pela competição continental, o próximo compromisso será na quarta-feira que vem contra a LDU, do Equador, no mesmo local.
“Vai ser um jogo difícil, como sempre foi contra o Fluminense. É clássico e final. A gente espera fazer o que fazemos com todos os adversários: dominar a partida do início ao fim, tentar controlar a partida, criar o maior número de chances possível e poder sair vitorioso”, finalizou Arão.
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