Deese comentou ainda os números do relatório de empregos (payroll) de maio no país, os quais ele classificou como “robustos”. Ele destacou que houve o “maior declínio mensal desde 2011” da taxa de desempregados a longo prazo, que inclui pessoas que estão há pelo menos 27 semanas sem emprego formal.
O avanço do mercado de trabalho reflete, segundo Deese, o da economia americana como um todo. “Somos o único país-membro do G7 e da Organização para Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE) cuja perspectiva de crescimento é melhor agora do que no período anterior à pandemia”, ressaltou o assessor. Ainda há, porém, “muita insegurança” na economia americana, e “altos e baixos” são esperados durante a recuperação, segundo Deese.
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