Os gastos avançaram 22% na comparação anual, para o recorde de US$ 1,4 trilhão, puxados por gastos com seguro-desemprego e assistência alimentar, bem como para programas para aliviar os impactos da pandemia, como empréstimos emergenciais para pequenas empresas e os cheques de estímulo.
A receita tributária cresceu 16%, a US$ 2,1 trilhões, sobretudo devido a receitas maiores de pessoas e empresas, mais elevadas até agora pois o Congresso adiou o prazo para o pagamento de impostos até julho. A receita tributária federal também atingiu recorde para o período de sete meses até abril.
Funcionários do Tesouro notam que os números de abril não dão um retrato fidedigno dos fatores subjacentes na economia e na receita do governo, por causa das mudanças no período tradicional para o pagamento de impostos devido à pandemia.
Nos últimos 12 meses, o déficit dos EUA totalizou US$ 2,7 trilhões, ou 12,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
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